26 de novembro de 2012
2 de novembro de 2012
15 de outubro de 2012
14 de agosto de 2012
30 de julho de 2012
26 de julho de 2012
3 de julho de 2012
A próxima quinta (xoves), 5 de julho, teremos o prazer de ter connosco a Xavier Vence, catedrático de Economía Aplicada da Universidade de Santiago de Compostela, autor de numerosas obras e ensaios (preme aqui para saber mais sobre Xavier Vencehttp://gl.wikipedia.org/ wiki/Xavier_Vence_Deza ).
Queremos aproveitar, dalgumha maneira, a atual situaçom económica que atravessam os bancos, que sem moral ningumha fam o que querem com o dinheiro da classe trabalhadora que tanto suor lhe custa aforrar. Xavier expora-nos a alternativa dumha nova banca pública na que ninguém jogue com os nossos cartos nem se enriqueça a conta nossa.
Acode e difunde!
5 de junho de 2012
II Mercadinho Sustentável
Já esta aqui a segunda ediçom do "Merdaninho Sustentável" na que poderedes traer todos os trangalhos que tenhades pola casa: roupa, discos, livros, brinquedos, instrumentos musicais, decoraçom, vinilos, zapatos... e todo o que já vos moleste na casa.
Desta maneira tentamos favorecer por umha banda que a gente trabalhadora com menor poder adquisitivo poida mercar cousas que noutros sítios nom poderia, por outra dar a oportunidade a que gente se saque uns cartos extras e por último tentar manter um equilibrio neste planeta descerebrado onde temos o consumo por bandeira.
Toda a informaçom necessária tede-la no cartaz. Para qualquer consulta enviade-nos um correio ou chamade-nos. E já sabedes animade-vos e a difundir!
28 de maio de 2012
II Mercadinho Sustentável
Desde já anunciamos umha nova ediçom do "Mercadinho Sustentável" para os dias 23 e 24 de junho na praça de Sam Bieito. A falta de confirmar o programa para esta nova ediçom já abrimos o prazo de inscriçom para tod@s aquelas e aqueles que queirades assistir.
Como nova principal, este ano no caso de reservar-se todos os estáns a gente poderá leva-los da casa.
Para apontar-vos podedes fazê-lo a traves do nosso correio (avelhanahorta@gmail.com) deixando um nome e um contato de telefone.
Sem mais, animar-vos a assistir e a levar todos os trebelhos que tenhades na casa!
10 de maio de 2012
Somamo-nos ao bloco laranja
A língua por bandeira:
Na Galiza, só em galego!
Pola
Oficialidade Única do Galego
A perseguiçom do direito
fundamental a vivermos na nossa língua, protagonizada por todas e
cada umha das instáncias oficiais da institucionalidade espanhola, é
a melhor prova de até que ponto existe umha planificaçom por parte
do Estado espanhol para a desapariçom da Galiza como realidade
diferenciada e com direito à existência.
O anterior é certo e
visível no dia a dia de todos e todas nós. Os mecanismos de poder
lingüístico mantenhem-se em maos do espanholismo de maneira
inegociável para eles. A açom desgaleguizadora nom se reduz às
etapas de governos do PP, por mais que essa força política
represente a expressom mais crua da barbárie espanhola.
Esses mesmos mecanismos
lingüicidas estám presentes nas instituiçons governadas por todas
as forças do espanholismo, “duro” e “brando”, e atuam de
maneira decidida, favorecendo e favorecendo-se, em simultáneo, da
desarticulaçom da comunidade lingüística galega.
Concelhos, deputaçons,
governo autónomo, organismos de justiça, ensino público e privado,
meios de comunicaçom, poderes económicos... todos eles som
expressons dos interesses oligarquia espanhola dominante e contam com
a vergonhosa colaboraçom da classe dirigente galega, vendida e
renegada.
Hoje é bem visível o
resultado da cooficialidade “outorgada” pola Constituiçom
espanhola de 1978, que só marcou umha nova fase do histórico
processo de assimilaçom. Desta vez em nome do bilingüismo, preparou
o terreno para a liquidaçom definitiva do galego, que hoje está
mais próxima do que nunca estivo.
A resistência que no
plano lingüístico sempre nos caraterizou, e que nos permitiu
mantermos esse património milenar que é a língua, corre hoje mais
risco que nunca de ser varrido polos poderosos meios de propaganda e
restantes ferramentas com que conta o projeto nacional espanhol para
conseguir o seu objetivo final: deixar a Galiza sem fala, convertê-la
em mais umha regiom espanhola rendida e desarmada.
A resposta tem que estar
à altura da agressom. Devemos promover e articular a unidade de
todos os setores conscientes e defensores da nossa identidade
lingüística; devemos praticar e exercer dia a dia, em cada cidade e
em cada vila, o direito a viver e organizar-nos em galego;
mobilizar-nos e denunciar cada nova agressom, mantendo sempre em alto
a bandeira que melhor representa o que ainda somos: galegos e
galegas.
- Querem converter o galego em língua marginal e estrangeira na própria pátria: defendamos a sua centralidade em toda atividade social, sem concessons.
- Querem que o galego seja umha fala regional, “autonómica” e dependente do todo-poderoso espanhol: afirmemos e pratiquemos a unidade lingüística galego-luso-brasileira, pois o galego fai parte de um amplo espaço lingüístico internacional e nom podemos desperdiçar o que isso supom.
- Querem converter o conflito lingüístico num assunto institucional, decidido polas maiorias e minorias parlamentares: levemos o conflito às ruas e situemos o galego por cima de qualquer fracionalismo partidista e eleitoreiro. O galego é o primeiro!
- Querem que assumamos o bilingüismo oficial e desequilibrado como inevitável, sabendo que o tempo joga a favor do espanhol: exerçamos a nossa soberania lingüística, reivindicando a Oficialidade Única do galego numha Galiza soberana.
- Querem que assumamos o espanhol e, através dele, que assumamos Espanha. Respondamos promovendo e galeguizando todo o tipo de projetos sociais, públicos e comunitários: escolas, centros sociais, produçom cultural, música, luita social, política e sindical... todo ao serviço do nosso principal sinal de identidade coletiva, todo ao serviço de umha Galiza livre e em galego.
2 de maio de 2012
Concerto 11 de maio
Para este concerto poderemos desfrutar de:
· 16 balas: que venhem dende a outra ponta da Galiza, da Gudinha, com os seus ritmos
combativos.
· Skalopendra: desde Vilanova de Arousa, dispostos a fazer mover à gente com as suas divertidas letras.
· Veritas: nom pode faltar um grupo da casa, como esta nova banda guardesa que já aponta alto com as suas primeiras atuaçons.
O 11 deixade o facebook um anaco e vide mover um pouco o cu até a Guagua. Vemo-nos ali!
22 de abril de 2012
Entrevista "Novas da GZ"
1.-
Quando nasce A Velha na Horta e porque decidides juntar-vos?
A
Velha na horta nasce fai um ano escaso cumha reuniom prévia a um
concerto que organizavamos algumhas/ns d@s
que hoje estamos na associaçom. Daquela consideramos, e cremos, que
com gram acerto, que era necessário impulsionar a criaçom dum
coletivo ou associaçom, onde poder artelhar todas aquelas atividades
que até esse momento se estavam a fazer por separado.
2.-
Qual é o perfil da gente da associaçom?
Somos
tod@s rapazas e rapazes que nom superamos os 25 anos e a meirande
parte somos do Rosal ou da Guarda. A maioria de nós estuda já que
com a nossa idade o panorama nom está para outra cousa...
3.-
Realizastes um mercadinho sustentável, umha palestra sobre a Lei de
Águas, e até o próprio nome da associaçom fai referência ao
agro. Semelha que o ecológico e o rural som prioritários para
vós...
Bom,
além de ser a maioria de nós do rural, sabemos quais som as
preocupaçons da gente que nos arrodeia, e inclusive nossas. Por isto
tentamos fazer atividades das que goste toda a gente interligando-as
em certo modo com o tema socio-político, que já nom é tam bem
acolhido, muitas vezes, a primeira vista.
4.-
Tedes também umha folha informativa das novas locais, A Velha
Informa. Que temas tratastes nela? E qual é a acolhida que tem entre
a gente da zona esta iniciativa?
Sim,
ocorreu-se-nos sacar umha folha informativa mais que nada para manter
um estilo semelhante nas nossas reivindicaçons ou denúncias, e
assim ser mais facilmente reconhecível pol@s
vizinh@s
quando a mirem pola rua.
Já
iremos pola quarta e a verdade que mui mal nom escuitamos falar
dela..hehe. A única que levantou um pouco de polémica foi a última,
na que denunciamos os interesses que tinha certa gente da Guarda em
fazer-se com a comissom organizadora das Festas do Monte 2012, e ao
final pode ser que servira para algo já que arrecuarom e renunciarom
à comissom.
5.-
No passado 3 de março finalizou umha exposiçom que organizastes
sobre o rural português. Qual é a relaçom da vossa zona com o país
luso, estando tam próximos?
Achamos
que as relaçons debiam ser muito mais intensas, mais, por uns
motivos ou por outros, nom temos gram relaçom com @s noss@s
vizinh@s
excetuando relaçons de caracter pessoal.
Ainda
que, recentemente, houvo um contato por parte dumha associaçom
juvenil de Viana do Castelo que buscava outra associaçom galega para
a criaçom dum projeto internacional, mas do que nom podemos adiantar
nada, já que ainda estamos comezando com os contatos.
6.-
Isto leva-nos a outra questom também importante: escrevedes e
promocionades o reintegracionismo. Como é vista esta escolha entre a
vizinhança? Supujo-vos algum conflito o feito de escrever em
galego-português?
A
cada vez empregamo-lo mais, sobre todo a hora de dirigir-nos a
juventude. Temos ouvido certas críticas respeito ao tema mais,
cremos que nom criou conflito ningum, se nom mais bem, curiosidade,
já que aqui estando a beira de Portugal o discurso reintegracionista
pode ser mais acaído na gente que noutros pontos da Galiza.
7.-
Pensades que esta escolha ortográfica tem mais aceitaçom que
noutras zonas nas que o Português é umha realidade muito mais
afastada ou nom tem relaçom?
Nom
saberiamos respostar sem pissar em palha. Cremos que somos a primeira
associaçom própria do Baixo Minho que emprega o galego-português...
Ainda que outra cousa seria a acepçom que esta tenha entre a gente
dumha zona ou outra, que se quadra, poderia ser maior entre as
povoaçons mais achegadas à raia.
8.-
Comentades no vosso blogue que pretendedes ser umha “alternativa de
ativismo social”. Qual é a situaçom da dinamizaçom cultural na
vossa zona, promove-se desde as instituiçons? E existem outras
associaçons parecidas à vossa na Guarda e o Rosal?
Sim,
o que pretendemos é criar mentes críticas com a diversa temática
das nossas atividades.
As
instituiçons nom promovem só permitem e nalguns casos apoiam,
dependendo de cada concelho, claro.
Existem
4 ou 5 associaçons mais em todo o Baixo Minho (Tui, Tominho, o
Rosal e a Guarda) com as quais tentamos manter cada vez relaçons
mais estreitas, mas com as que ainda nos comezamos a relacionar fai
pouco, já que na maioria dos casos nom nos conheciamos pessoalmente.
9.-
Que projetos tedes para o futuro?
Bom,
a verdade que estamos a trabalhar em várias frontes. Assim por riba
podemos dizer-vos que por umha banda tentaremos manter o nível de
atividades deste primeiro ano de vida, mantendo as atividades que
mais sucesso tiverom como puido ser o Mercadinho. Por outra banda,
como dixemos antes, estamos a espera de ver como avanza o tema com a
associaçom portuguesa. Também no âmbito cultural levamos um tempo
preocupad@s
polo futuro das Festas do Monte, quase centenárias, e para as quais
temos pensado fazer algo para que saiam o melhor posível. E por
último, estamos trabalhando na criaçom dumha “Coordenadora
Anticapitalista do Baixo Minho”, para a qual estamos entrando em
contato com diversos coletivos, associaçons e organizaçons da
comarca, com o fim de criar um tecido associativo que serva de
ferramenta de luita contra o capital, tam necessária nestes tempos.
10.-
Outros comentários.
Muito
obrigad@s
por permitir dar-nos a conhecer neste magnífico jornal como é o
Novas. E animar-vos a seguir sachando, sem trégua, desde abaixo e
contra os darriba.
6 de abril de 2012
Imagens projecçom.
Além de sobir estas imagens da projecçom do outro dia, avissamos-vos a tod@s aquelas e aqueles que nom puidestedes assistir que se queredes fazer-vos com o documentário só tedes que contatar para nós polo nosso correio mesmamente.
27 de março de 2012
Projecçom de "As Encrobas. A ceu aberto."
No 35 aniversário da ocupaçom das Encrobas queremos lembrar a luita que
vizinhas e vizinhos, desta vila de Cerceda, mantiverom e ainda mantenhem
contra Uniom Fenosa e responsáveis franquistas pola expropiaçom das suas
terras ricas em carvom. Trinta e cinco anos depois quase mil pessoas tivérom
que abandonar o vale.
7 de março de 2012
Porque reintegracionismo? Palestra para o 16 de março.
Dado o seu gram interesse e desconhecemento por parte da maioria da sociedade, optamos por tentar achegar a alternativa reintegracionista do galego a nossa comarca. Para isto teremos o prazer de contar com Carlos Garrido, professor na Universidade de Vigo e membro da AGAL (Associaçom Galega da Língua). Será as 20 hrs na sala de exposiçons do Rosal, debaixo da Casa do Concelho. Acode e difunde!
Imagens do Entruido.
Queremos dar as graças a associaçom cultural "Os cabaqueiros do futbolín" pola sua gram colaboraçom e ajuda e a Yaiza e Alba por realizar as actividades para @s nen@s. Também, como nom, a toda a gente que participou nas distintas atividades. E aqui algumhas imagens:
26 de fevereiro de 2012
Continua exposiçom sobre o rural português
Até o 3 de Março poderemos seguir desfrutando da exposiçom de Pepe Buiza no Centro Cultural da Guarda, no horário de 17 a 20 hrs., achega-te!
12 de fevereiro de 2012
Aí ven o "Dalle co sacho!"
Para este entruido traemos a I edición do "Dalle co sacho!". Queremos ofrecer unha nova alternativa entre todalas festas xa existentes, tanto no Rosal, coma no Baixo Miño. As actividades propostas para a xornada son:
- Torneo de futbolín, na Liga, ás 11 hrs: até 16 equipas competirán por un sacho a parte doutros prémios. Como non, é obrigado ir disfrazado, se non, a equipa poderá ser descalificada por falta de seriedade. O prezo será de 5€ por equipa e ben podedes apontarvos no correo avelhanahorta@gmail.com ou chamando ao 605789915. Colabora a A.C. Os Cabaqueiros do Futbolín.
- "Xoghos na horta", na praza do Calvário às 18 hrs: diferentes equipas, de 4 persoas cada unha, terán que competir nas 4 modalidades de xoghos propostas; carreira de sacos, debullar espigas, tirar da corda e tiro de boina. Haberá que suar para gañar o prémio.
- Actividades para nen@s, na praza do Calvário, ás 18 hrs: tamén para @s máis cativ@s haberá entretemento, xa que contaremos con duas animadoras.
- Foliada, na praza do Calvário, ás 19 hrs: gaitas e panderetas soarán para animar a festa.
- Concerto, na Liga, ás 22 hrs: festa total con "Os Vacalouras", "Residuos Atractivas" e máis un grupo sorpresa. Traervos o voso disfraz máis elegante xa que haberá prémio para o mellor. Entrada 3€.
Vinde sachar!
9 de fevereiro de 2012
6 de fevereiro de 2012
27 de janeiro de 2012
Concerto 10 de Fevereiro
Kave GZ virá a apresentar a sua maqueta a nossa comarca. Também, como nom, um grupo da nossa comarca como Asegún e "Matas por dinero" desde Vigo. A festa está assegurada.
Assinar:
Postagens (Atom)