3 de julho de 2012

A próxima quinta (xoves), 5 de julho, teremos o prazer de ter connosco a Xavier Vence, catedrático de Economía Aplicada da Universidade de Santiago de Compostela, autor de numerosas obras e ensaios (preme aqui para saber mais sobre Xavier Vencehttp://gl.wikipedia.org/wiki/Xavier_Vence_Deza ). 

Queremos aproveitar, dalgumha maneira, a atual situaçom económica que atravessam os bancos, que sem moral ningumha fam o que querem com o dinheiro da classe trabalhadora que tanto suor lhe custa aforrar. Xavier expora-nos a alternativa dumha nova banca pública na que ninguém jogue com os nossos cartos nem se enriqueça a conta nossa.

Acode e difunde!



Imagens II Mercadinho Sustentável









5 de junho de 2012

II Mercadinho Sustentável


Já esta aqui a segunda ediçom do "Merdaninho Sustentável" na que poderedes traer todos os trangalhos que tenhades pola casa: roupa, discos, livros, brinquedos, instrumentos musicais, decoraçom, vinilos, zapatos... e todo o que já vos moleste na casa. 

Desta maneira tentamos favorecer por umha banda que a gente trabalhadora com menor poder adquisitivo poida mercar cousas que noutros sítios nom poderia, por outra dar a oportunidade a que gente se saque uns cartos extras e por último tentar manter um equilibrio neste planeta descerebrado onde temos o consumo por bandeira.


Toda a informaçom necessária tede-la no cartaz. Para qualquer consulta enviade-nos um correio ou chamade-nos. E já sabedes animade-vos e a difundir!


28 de maio de 2012

II Mercadinho Sustentável

   Desde já anunciamos umha nova ediçom do "Mercadinho Sustentável" para os dias 23 e 24 de junho na praça de Sam Bieito. A falta de confirmar o programa para esta nova ediçom já abrimos o prazo de inscriçom para tod@s aquelas e aqueles que queirades assistir.


   Como nova principal, este ano no caso de reservar-se todos os estáns a gente poderá leva-los da casa.


   Para apontar-vos podedes fazê-lo a traves do nosso correio (avelhanahorta@gmail.com) deixando um nome e um contato de telefone.
   Sem mais, animar-vos a assistir e a levar todos os trebelhos que tenhades na casa!

10 de maio de 2012

Somamo-nos ao bloco laranja


A língua por bandeira: Na Galiza, só em galego!
Pola Oficialidade Única do Galego


A defesa do galego por parte de todos e todas as habitantes do nosso país é a melhor e a mais efetiva maneira de afirmarmos o direito coletivo a sermos o que sempre fomos: galegos e galegas.

A perseguiçom do direito fundamental a vivermos na nossa língua, protagonizada por todas e cada umha das instáncias oficiais da institucionalidade espanhola, é a melhor prova de até que ponto existe umha planificaçom por parte do Estado espanhol para a desapariçom da Galiza como realidade diferenciada e com direito à existência.

O anterior é certo e visível no dia a dia de todos e todas nós. Os mecanismos de poder lingüístico mantenhem-se em maos do espanholismo de maneira inegociável para eles. A açom desgaleguizadora nom se reduz às etapas de governos do PP, por mais que essa força política represente a expressom mais crua da barbárie espanhola.

Esses mesmos mecanismos lingüicidas estám presentes nas instituiçons governadas por todas as forças do espanholismo, “duro” e “brando”, e atuam de maneira decidida, favorecendo e favorecendo-se, em simultáneo, da desarticulaçom da comunidade lingüística galega.

Concelhos, deputaçons, governo autónomo, organismos de justiça, ensino público e privado, meios de comunicaçom, poderes económicos... todos eles som expressons dos interesses oligarquia espanhola dominante e contam com a vergonhosa colaboraçom da classe dirigente galega, vendida e renegada.

Hoje é bem visível o resultado da cooficialidade “outorgada” pola Constituiçom espanhola de 1978, que só marcou umha nova fase do histórico processo de assimilaçom. Desta vez em nome do bilingüismo, preparou o terreno para a liquidaçom definitiva do galego, que hoje está mais próxima do que nunca estivo.

A resistência que no plano lingüístico sempre nos caraterizou, e que nos permitiu mantermos esse património milenar que é a língua, corre hoje mais risco que nunca de ser varrido polos poderosos meios de propaganda e restantes ferramentas com que conta o projeto nacional espanhol para conseguir o seu objetivo final: deixar a Galiza sem fala, convertê-la em mais umha regiom espanhola rendida e desarmada.

A resposta tem que estar à altura da agressom. Devemos promover e articular a unidade de todos os setores conscientes e defensores da nossa identidade lingüística; devemos praticar e exercer dia a dia, em cada cidade e em cada vila, o direito a viver e organizar-nos em galego; mobilizar-nos e denunciar cada nova agressom, mantendo sempre em alto a bandeira que melhor representa o que ainda somos: galegos e galegas.

  • Querem converter o galego em língua marginal e estrangeira na própria pátria: defendamos a sua centralidade em toda atividade social, sem concessons.
  • Querem que o galego seja umha fala regional, “autonómica” e dependente do todo-poderoso espanhol: afirmemos e pratiquemos a unidade lingüística galego-luso-brasileira, pois o galego fai parte de um amplo espaço lingüístico internacional e nom podemos desperdiçar o que isso supom.
  • Querem converter o conflito lingüístico num assunto institucional, decidido polas maiorias e minorias parlamentares: levemos o conflito às ruas e situemos o galego por cima de qualquer fracionalismo partidista e eleitoreiro. O galego é o primeiro!
  • Querem que assumamos o bilingüismo oficial e desequilibrado como inevitável, sabendo que o tempo joga a favor do espanhol: exerçamos a nossa soberania lingüística, reivindicando a Oficialidade Única do galego numha Galiza soberana.
  • Querem que assumamos o espanhol e, através dele, que assumamos Espanha. Respondamos promovendo e galeguizando todo o tipo de projetos sociais, públicos e comunitários: escolas, centros sociais, produçom cultural, música, luita social, política e sindical... todo ao serviço do nosso principal sinal de identidade coletiva, todo ao serviço de umha Galiza livre e em galego.

2 de maio de 2012

Concerto 11 de maio



Para este concerto poderemos desfrutar de:


   · 16 balas: que venhem dende a outra ponta da Galiza, da Gudinha, com os seus ritmos 
combativos.
   · Skalopendra: desde Vilanova de Arousa, dispostos a fazer mover à gente com as suas divertidas letras.
   · Veritas: nom pode faltar um grupo da casa, como esta nova banda guardesa que já aponta alto com as suas primeiras atuaçons.


O 11 deixade o facebook um anaco e vide mover um pouco o cu até a Guagua. Vemo-nos ali!

22 de abril de 2012

Entrevista "Novas da GZ"


Reproduzimos entrevista do jornal "Novas da Galiza" a nossa associaçom:


1.- Quando nasce A Velha na Horta e porque decidides juntar-vos?
A Velha na horta nasce fai um ano escaso cumha reuniom prévia a um concerto que organizavamos algumhas/ns d@s que hoje estamos na associaçom. Daquela consideramos, e cremos, que com gram acerto, que era necessário impulsionar a criaçom dum coletivo ou associaçom, onde poder artelhar todas aquelas atividades que até esse momento se estavam a fazer por separado.

2.- Qual é o perfil da gente da associaçom?
Somos tod@s rapazas e rapazes que nom superamos os 25 anos e a meirande parte somos do Rosal ou da Guarda. A maioria de nós estuda já que com a nossa idade o panorama nom está para outra cousa...

3.- Realizastes um mercadinho sustentável, umha palestra sobre a Lei de Águas, e até o próprio nome da associaçom fai referência ao agro. Semelha que o ecológico e o rural som prioritários para vós...
Bom, além de ser a maioria de nós do rural, sabemos quais som as preocupaçons da gente que nos arrodeia, e inclusive nossas. Por isto tentamos fazer atividades das que goste toda a gente interligando-as em certo modo com o tema socio-político, que já nom é tam bem acolhido, muitas vezes, a primeira vista.

4.- Tedes também umha folha informativa das novas locais, A Velha Informa. Que temas tratastes nela? E qual é a acolhida que tem entre a gente da zona esta iniciativa?
Sim, ocorreu-se-nos sacar umha folha informativa mais que nada para manter um estilo semelhante nas nossas reivindicaçons ou denúncias, e assim ser mais facilmente reconhecível pol@s vizinh@s quando a mirem pola rua.

Já iremos pola quarta e a verdade que mui mal nom escuitamos falar dela..hehe. A única que levantou um pouco de polémica foi a última, na que denunciamos os interesses que tinha certa gente da Guarda em fazer-se com a comissom organizadora das Festas do Monte 2012, e ao final pode ser que servira para algo já que arrecuarom e renunciarom à comissom.


5.- No passado 3 de março finalizou umha exposiçom que organizastes sobre o rural português. Qual é a relaçom da vossa zona com o país luso, estando tam próximos?
Achamos que as relaçons debiam ser muito mais intensas, mais, por uns motivos ou por outros, nom temos gram relaçom com @s noss@s vizinh@s excetuando relaçons de caracter pessoal.
Ainda que, recentemente, houvo um contato por parte dumha associaçom juvenil de Viana do Castelo que buscava outra associaçom galega para a criaçom dum projeto internacional, mas do que nom podemos adiantar nada, já que ainda estamos comezando com os contatos.


6.- Isto leva-nos a outra questom também importante: escrevedes e promocionades o reintegracionismo. Como é vista esta escolha entre a vizinhança? Supujo-vos algum conflito o feito de escrever em galego-português?
A cada vez empregamo-lo mais, sobre todo a hora de dirigir-nos a juventude. Temos ouvido certas críticas respeito ao tema mais, cremos que nom criou conflito ningum, se nom mais bem, curiosidade, já que aqui estando a beira de Portugal o discurso reintegracionista pode ser mais acaído na gente que noutros pontos da Galiza.

7.- Pensades que esta escolha ortográfica tem mais aceitaçom que noutras zonas nas que o Português é umha realidade muito mais afastada ou nom tem relaçom?
Nom saberiamos respostar sem pissar em palha. Cremos que somos a primeira associaçom própria do Baixo Minho que emprega o galego-português... Ainda que outra cousa seria a acepçom que esta tenha entre a gente dumha zona ou outra, que se quadra, poderia ser maior entre as povoaçons mais achegadas à raia.

8.- Comentades no vosso blogue que pretendedes ser umha “alternativa de ativismo social”. Qual é a situaçom da dinamizaçom cultural na vossa zona, promove-se desde as instituiçons? E existem outras associaçons parecidas à vossa na Guarda e o Rosal?
Sim, o que pretendemos é criar mentes críticas com a diversa temática das nossas atividades.
As instituiçons nom promovem só permitem e nalguns casos apoiam, dependendo de cada concelho, claro.
Existem 4 ou 5 associaçons mais em todo o Baixo Minho (Tui, Tominho, o Rosal e a Guarda) com as quais tentamos manter cada vez relaçons mais estreitas, mas com as que ainda nos comezamos a relacionar fai pouco, já que na maioria dos casos nom nos conheciamos pessoalmente.

9.- Que projetos tedes para o futuro?
Bom, a verdade que estamos a trabalhar em várias frontes. Assim por riba podemos dizer-vos que por umha banda tentaremos manter o nível de atividades deste primeiro ano de vida, mantendo as atividades que mais sucesso tiverom como puido ser o Mercadinho. Por outra banda, como dixemos antes, estamos a espera de ver como avanza o tema com a associaçom portuguesa. Também no âmbito cultural levamos um tempo preocupad@s polo futuro das Festas do Monte, quase centenárias, e para as quais temos pensado fazer algo para que saiam o melhor posível. E por último, estamos trabalhando na criaçom dumha “Coordenadora Anticapitalista do Baixo Minho”, para a qual estamos entrando em contato com diversos coletivos, associaçons e organizaçons da comarca, com o fim de criar um tecido associativo que serva de ferramenta de luita contra o capital, tam necessária nestes tempos.

10.- Outros comentários.
Muito obrigad@s por permitir dar-nos a conhecer neste magnífico jornal como é o Novas. E animar-vos a seguir sachando, sem trégua, desde abaixo e contra os darriba.

6 de abril de 2012

Imagens projecçom.

Além de sobir estas imagens da projecçom do outro dia, avissamos-vos a tod@s aquelas e aqueles que nom puidestedes assistir que se queredes fazer-vos com o documentário só tedes que contatar para nós polo nosso correio mesmamente.


27 de março de 2012

Projecçom de "As Encrobas. A ceu aberto."


No 35 aniversário da ocupaçom das Encrobas queremos lembrar a luita que 
vizinhas e vizinhos, desta vila de Cerceda, mantiverom e ainda mantenhem 
contra Uniom Fenosa e responsáveis franquistas pola expropiaçom das suas 
terras ricas em carvom. Trinta e cinco anos depois quase mil pessoas tivérom 
que abandonar o vale.

7 de março de 2012

Porque reintegracionismo? Palestra para o 16 de março.

Dado o seu gram interesse e desconhecemento por parte da maioria da sociedade, optamos por tentar achegar a alternativa reintegracionista do galego a nossa comarca. Para isto teremos o prazer de contar com Carlos Garrido, professor na Universidade de Vigo e membro da AGAL (Associaçom Galega da Língua). Será as 20 hrs na sala de exposiçons do Rosal, debaixo da Casa do Concelho. Acode e difunde!




Imagens do Entruido.

Queremos dar as graças a associaçom cultural "Os cabaqueiros do futbolín" pola sua gram colaboraçom e ajuda e a Yaiza e Alba por realizar as actividades para @s nen@s. Também, como nom, a toda a gente que participou nas distintas atividades. E aqui algumhas imagens:













26 de fevereiro de 2012

Continua exposiçom sobre o rural português

Até o 3 de Março poderemos seguir desfrutando da exposiçom de Pepe Buiza no Centro Cultural da Guarda, no horário de 17 a 20 hrs., achega-te!





12 de fevereiro de 2012

Aí ven o "Dalle co sacho!"


Para este entruido traemos a I edición do "Dalle co sacho!". Queremos ofrecer unha nova alternativa entre todalas festas xa existentes, tanto no Rosal, coma no Baixo Miño. As actividades propostas para a xornada son:

- Torneo de futbolín, na Liga, ás 11 hrs: até 16 equipas competirán por un sacho a parte doutros prémios. Como non, é obrigado ir disfrazado, se non, a equipa poderá ser descalificada por falta de seriedade. O prezo será de 5€ por equipa e ben podedes apontarvos no correo avelhanahorta@gmail.com ou chamando ao 605789915. Colabora a A.C. Os Cabaqueiros do Futbolín.

- "Xoghos na horta", na praza do Calvário às 18 hrs: diferentes equipas, de 4 persoas cada unha, terán que competir nas 4 modalidades de xoghos propostas; carreira de sacos, debullar espigas, tirar da corda e tiro de boina. Haberá que suar para gañar o prémio.

- Actividades para nen@s, na praza do Calvário, ás 18 hrs: tamén para @s máis cativ@s haberá entretemento, xa que contaremos con duas animadoras.

- Foliada, na praza do Calvário, ás 19 hrs: gaitas e panderetas soarán para animar a festa.

- Concerto, na Liga, ás 22 hrs: festa total con "Os Vacalouras", "Residuos Atractivas" e máis un grupo sorpresa. Traervos o voso disfraz máis elegante xa que haberá prémio para o mellor. Entrada 3€.

Vinde sachar!


6 de fevereiro de 2012

27 de janeiro de 2012

Concerto 10 de Fevereiro



Kave GZ virá a apresentar a sua maqueta a nossa comarca. Também, como nom, um grupo da nossa comarca como Asegún e "Matas por dinero" desde Vigo. A festa está assegurada.